Foi no dia 06 de agosto que aconteceu o evento que reuniu os três Pontos de Cultura de Jales: O Todoroki Taiko, o Criança Feliz, e a Escola Livre de Teatro de Jales que levaram para a praça João Mariano de Freitas apresentações artísticas variadas: tambores do Ponto de Cultura Todoroki Taiko, Coral do Ponto de Cultura Criança Feliz e Teatro do Ponto de Cultura Escola Livre de Teatro de Jales.
Esse tipo de evento que também é conhecido como Teia dos Pontos de Cultura é uma alternativa de desenvolvimento por aproximação entre os Pontos. A idéia é a de que a troca, a instigação e o questionamento, elementos essenciais para o desenvolvimento da cultura, aconteçam num contato horizontal entre os Pontos, sem relação de hierarquia ou superioridade entre culturas. Um Ponto auxiliando outro Ponto. Alguns oferecem uma experiência mais avançada em teatro, outro em música, outro em percussão; ações sócio educaticas aprendem com a vanguarda estética que se encontra com a tradição e ajudam a construir um novo. Uma troca entre iguais que aprendem entre si e respeitam a diferença.
O Objetivo é fazer uma integração dos Pontos em uma rede global que aconteça a partir das necessidades e ações locais. A interação entre o global e o local deve respeitar o crescimento das ações desenvolvidas em cada Ponto de Cultura, de modo que eles ganhem musculatura e estrutura e conquistem sua sustentabilidade e emancipação. Esta é a Gestão Compartilhada e Transformadora e envolve os conceitos de empoderamento, autonomia e protagonismo social.
As pessoas interessadas em conhecer os Pontos de Cultura ou se embrenhar nessas artes, feitas por esses ponteiros devem procurar os referidos Pontos de Cultura.
“Precisamos descobrir o Brasil! Precisamos desesconder o Brasil, mostrá-lo para nós mesmos e para o mundo. Precisamos entender o Brasil: em lugar de conceitos rígidos, noções liquidas; em lugar da reta, a curva. Precisamos fundir com o Brasil, tomar um banho em suas águas, que são muitas. Precisamos conhecer mais os fenômenos em ebulição e construir conceitos que se modelem em contato com a realidade viva. Para compreender o Brasil, precisamos nos transformar em poeta. Precisamos transformar o Brasil!” (Extraído do texto de Célio Turino - Catálogo do Programa Cultura Viva – Janeiro de 2005)
Esse tipo de evento que também é conhecido como Teia dos Pontos de Cultura é uma alternativa de desenvolvimento por aproximação entre os Pontos. A idéia é a de que a troca, a instigação e o questionamento, elementos essenciais para o desenvolvimento da cultura, aconteçam num contato horizontal entre os Pontos, sem relação de hierarquia ou superioridade entre culturas. Um Ponto auxiliando outro Ponto. Alguns oferecem uma experiência mais avançada em teatro, outro em música, outro em percussão; ações sócio educaticas aprendem com a vanguarda estética que se encontra com a tradição e ajudam a construir um novo. Uma troca entre iguais que aprendem entre si e respeitam a diferença.
O Objetivo é fazer uma integração dos Pontos em uma rede global que aconteça a partir das necessidades e ações locais. A interação entre o global e o local deve respeitar o crescimento das ações desenvolvidas em cada Ponto de Cultura, de modo que eles ganhem musculatura e estrutura e conquistem sua sustentabilidade e emancipação. Esta é a Gestão Compartilhada e Transformadora e envolve os conceitos de empoderamento, autonomia e protagonismo social.
As pessoas interessadas em conhecer os Pontos de Cultura ou se embrenhar nessas artes, feitas por esses ponteiros devem procurar os referidos Pontos de Cultura.
“Precisamos descobrir o Brasil! Precisamos desesconder o Brasil, mostrá-lo para nós mesmos e para o mundo. Precisamos entender o Brasil: em lugar de conceitos rígidos, noções liquidas; em lugar da reta, a curva. Precisamos fundir com o Brasil, tomar um banho em suas águas, que são muitas. Precisamos conhecer mais os fenômenos em ebulição e construir conceitos que se modelem em contato com a realidade viva. Para compreender o Brasil, precisamos nos transformar em poeta. Precisamos transformar o Brasil!” (Extraído do texto de Célio Turino - Catálogo do Programa Cultura Viva – Janeiro de 2005)
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